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01/08/2010

BOMBEIROS” da GNR desentendem-se com a população!


Um desentendimento entre a população de Cabril, no Concelho de Castro Daire, e uma patrulha de GIPS´s da GNR acabou em confrontos físicos entre ambas as partes.

Ao que o BPS indica; (Bombeirosparasempre)

..."Há coisas que tem de ser denunciadas", dizia-nos um jornalista ao telefone.

Cabril, no Concelho de Castro Daire, 16h, nasce um incêndio.

Á passagem dos GIPS da GNR, um idoso, alertou os mesmos que estaria a começar um incêndio um pouco mais abaixo, ao que obteve uma irónica resposta:

"Deixe-nos lá ir embora que temos mais que fazer!"

Conversa puxa conversa, começaram a chegar mais populares.

Até que... até que efectivamente se constatou que haveria um fogo real.

Só que deste bate-papo entre GNR e populares, nasceu uma desordem, impedindo assim os GIPS de seguirem para o incêndio.

"Um Guarda cuspiu-me na cara e foi dai que começaram as agressões, que devo dizer foram mútuas", assegura um dos populares.

Desta confusão resultou um ferido, popular, que foi encaminhado para o Serviço de Apoio Permanente de Castro Daire.

Um outro popular afirma no entanto "que a Guarda limitou-se a repor a ordem, sem uso excessivo da força, agora o que se disseram uns ao outros ou como começou isso não sei".

Segundo apuramos, a GNR efectuou a detenção de um popular, que será presente a tribunal no dia de amanha pelas 10h.

Fonte: http://bombeirosparasempre.blogspot.com/2010/08/alerta-de-incendio-acaba-em-desordem.html

FIRESHELTER52

1 comentário:

  1. NOTICIA APRESENTADA PELO CORREIO DA MANHÃ!

    Elementos da GNR envolveram-se em confrontos com populares de Castro D’Aire, durante o combate a um incêndio.

    A notícia, avançada pela RTP, refere que os militares de uma equipa heli-transportada de Aveiro terão utilizado a força física contra os habitantes da localidade, depois de estes se terem queixado da actuação da GNR no combate às chamas.

    Uma testemunha explicou que tudo teve início quando disseram os militares “que podiam ter vindo aqui apagar o fogo e como resposta disseram-nos que eles apagavam onde queriam e que ninguém mandava neles até porque tinham um homem aleijado. Foi nessa altura que uma das pessoas que estava aqui lhes disse que se não apagavam então o que é que andavam ali a fazer. São incompetentes".

    Após a acesa troca de palavras, refere a mesma testemunha, tiveram início os confrontos físicos. Segundo o canal público, pelo menos uma pessoa foi assistida no Centro de Saúde de Cinfães.

    A GNR desvaloriza o incidente, com o Major Nunes, do Comando Geral da GNR, em Lisboa, a afirmar que apenas existiu um “desentendimento” e “não um confronto entre a GNR e a população”.

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FIRESHELTER52