Luís Mestre não considerou suspeito as perguntas que uma mulher lhe fez sobre o que era necessário para que o filho seguisse a carreira de segurança privado.
Deu-lhe as explicações durante alguns minutos, admitindo ter sido o único período de tempo em que "baixou a guarda" na loja de eletrodomésticos e eletrónica, de uma grande superfície, que vigiava em Tavira.
Mas no dia seguinte foi surpreendido pela chefia de empresa de segurança:
Tinham sido furtados artigos no valor de 900 euros e teria de os pagar, descontando cem euros mensais do salário. Pagou, desistiu da profissão, mas processou a empresa para tentar recuperar o dinheiro no Tribunal de Faro.
Veja mais em :
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2228361&seccao=Sul
FIRESHELTER52
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