Em declarações ao Diário de Coimbra, o vice-reitor da UC declarou que “a UC tem, neste momento, várias plataformas de investigação constituídas. Esta será uma delas”. Sublinhando igualmente a importância de "melhorar a capacidade de trabalho nesta área de investigação", funcionando como um "up-grade" do Laboratório de Estudos sobre Incêndios Florestais (LEIF), com "o equipamento científico mais avançado", para Amílcar Falcão, a constituição do Fire-Lab-UC é "uma grande aposta da UC" no que respeita à investigação aplicada.
O responsável da UC adiantou ainda que um dos objetivos do FireLab-UC é “apoiar a Proteção Civil, os bombeiros e os militares, na deteção e combate de incêndios florestais”, bem como desenvolver investigação a nível de ensaios de resistência ao fogo em vigas, pilares e lajes para facilitar o combate aos incêndios urbanos. O FireLab-UC procurará ainda ser parceiro do tecido empresarial e industrial para o desenvolvimento de novos produtos.
Recorde-se que Amílcar Falcão referiu-se ao FireLab-UC na sessão de abertura da 7.ª Conferência Internacional “Forest Fire Research”, sublinhando que "esta é uma área muito importante na perspetiva científica" e que, no que respeita ao novo Quadro Comunitário de Apoio (QCA) – Horizonte 2020-, "a floresta é das prioridades", tanto a nível nacional, como regional.
O FireLab-UC teve já apoio do QCA na aquisição de equipamento mais avançado para apoiar a investigação nesta área. A intenção da UC é que o FireLab-UC possa agora ter financiamento para a sua instalação. Amílcar Falcão apontou como provável o arranque do trabalho neste novo equipamento, correspondente a um investimento de cerca de dois milhões de euros, “dentro de dois anos”, que “será uma espécie de um hangar, com uma zona exterior e apetrechado com todas as condições necessárias para testar vários cenários relacionados com os vários comportamentos do fogo”.
O responsável da UC adiantou ainda que um dos objetivos do FireLab-UC é “apoiar a Proteção Civil, os bombeiros e os militares, na deteção e combate de incêndios florestais”, bem como desenvolver investigação a nível de ensaios de resistência ao fogo em vigas, pilares e lajes para facilitar o combate aos incêndios urbanos. O FireLab-UC procurará ainda ser parceiro do tecido empresarial e industrial para o desenvolvimento de novos produtos.
Recorde-se que Amílcar Falcão referiu-se ao FireLab-UC na sessão de abertura da 7.ª Conferência Internacional “Forest Fire Research”, sublinhando que "esta é uma área muito importante na perspetiva científica" e que, no que respeita ao novo Quadro Comunitário de Apoio (QCA) – Horizonte 2020-, "a floresta é das prioridades", tanto a nível nacional, como regional.
O FireLab-UC teve já apoio do QCA na aquisição de equipamento mais avançado para apoiar a investigação nesta área. A intenção da UC é que o FireLab-UC possa agora ter financiamento para a sua instalação. Amílcar Falcão apontou como provável o arranque do trabalho neste novo equipamento, correspondente a um investimento de cerca de dois milhões de euros, “dentro de dois anos”, que “será uma espécie de um hangar, com uma zona exterior e apetrechado com todas as condições necessárias para testar vários cenários relacionados com os vários comportamentos do fogo”.
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