À semelhança do que acontece no motor de um automóvel, quando o tubo que leva a gasolina ao motor está muito “sujo” por dentro.
O motor dos nossos carros necessita de gasolina para trabalhar. A gasolina está no depósito e é transportada ao motor por um tubo que por vezes com a idade fica “sujo”; não fica completamente entupido, mas a quantidade de gasolina que debita ao motor não chega para as necessidades.
Assim, enquanto o motor está em repouso, não está em esforço, trabalha bem. Porém, quando se acelera ou quando se exige mais esforço por parte do motor, aí a gasolina que o tubo faculta ao motor é insuficiente e o motor perde a força, “gagueja” e pode mesmo ir-se abaixo.
Assim, enquanto o motor está em repouso, não está em esforço, trabalha bem. Porém, quando se acelera ou quando se exige mais esforço por parte do motor, aí a gasolina que o tubo faculta ao motor é insuficiente e o motor perde a força, “gagueja” e pode mesmo ir-se abaixo.
Se as nossas coronárias estão entupidas e o fluxo de sangue que debitam ao coração está limitado, quando exigimos mais do nosso coração, porque estamos a subir uma rua, umas escadas ou a desenvolver qualquer esforço, aí ele pode “gaguejar”, pode trabalhar mal ou pode mesmo “ir-se abaixo”.
A angina de peito caracteriza-se por uma dor, opressão, peso no peito quando o coração quer trabalhar e o oxigénio que lhe chega pelas artérias coronárias é insuficiente.
A angina de peito caracteriza-se por uma dor, opressão, peso no peito quando o coração quer trabalhar e o oxigénio que lhe chega pelas artérias coronárias é insuficiente.
A dor surge, o cansaço torna-se mais denso e pode até parar de trabalhar. Com o carro, levamo-lo à oficina e, eventualmente, substitui-se o tubo da gasolina. No caso do nosso coração, podemos ter que colocar um bypass ou um stent.
Habitue-se a uma rotina anual!
menshealth.pt
João Horta -FIRESHELTER52
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