O bombeiro deve ser compreendido na sua totalidade, e para compreender a
identidade profissional, é necessário
compreender como o operacional se insere nesse papel, e ainda como essa atividade está
relacionada com outros aspectos da sua vida.
Percebe-se que essa identidade
profissional de bombeiro ultrapassa
os limites organizacionais e invade a vida
pessoal do operacional e também da sua família.
Devemos tentar compreender a
identidade profissional não como uma
parcela isolada, mas sim, como
uma das facetas desse ser total.
Em curtas palavras, quando despe a farda continua a ser visto como o bombeiro por todos os outros que o conhecem, quando se entra na net, mesmo atrás do seu perfil pessoal continua a ser visto como um protetor da comuidade e as suas palavras podem ser ajuizadas de valor.
Os seus comportamentos sociais são transportados e avaliados na sua competência quando entra ao serviço.
Ninguém quer ser atendido por um bombeiro quando se sabe que ele nos dias de folga é frequentemente encontrado embriagado, ou em confusões, que partilha porno, ou spam´s na rede, que é insistente em chat´s procurando relacionamentos ou mesmo exibicionista.
A profissão pode-se tornar também
uma identidade do indivíduo, tem influência
na forma de relacionamento, de formação
de grupos e pares com quem o profissional
estabelece relações.
Se o seu desempenho for assertivo, afável, cuidadoso a comunidade tende a reconhece-lo e respeita-lo mesmo sem a sua farda.
Tem influência direta
na questão familiar, e até mesmo de
estruturação e funcionamento da família,
uma vez que cada um tem seu papel e
função no grupo familiar, o seu papel e função no seu grupo profissional.
É uma reflexão pessoal... Vale aquilo que vale, mas que até hoje me tem aberto muitas portas e ser sempre reconhecido pelos aspetos mais positivos.
FIRESHELTER52
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