“Face ao levantamento que foi feito da situação na região, recomendámos ao Governo que adote para o Algarve os serviços mínimos que adotou para Lisboa e Porto”, disse o presidente da Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL), Jorge Botelho.
A Comissão Distrital de Proteção Civil - que congrega, entre outras entidades, os 16 municípios do Algarve, forças de segurança, bombeiros e serviços médicos - esteve reunida hoje de manhã para analisar o impacto da greve dos motoristas de pesados de matérias perigosas no distrito de Faro.
De acordo com Jorge Botelho, a comissão avaliou as reservas de combustível, “para saber onde é que as forças de segurança e de proteção civil se poderiam abastecer dentro do quadro do alerta e, depois de ouvidas também as entidades do turismo, foi decido recomendar ao Governo a extensão dos serviços mínimos para o Algarve”.
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