O avião transportava 327 passageiros e 13 tripulantes a bordo, principalmente turistas neerlandeses/holandeses.
Morreram 54 passageiros, 2 tripulantes e 106 pessoas ficaram gravemente feridas.
Depois de uma primeira tentativa de aterragem falhada, a tripulação executava os procedimentos de aterragem VOR/DME à pista 28 e quando já sobrevoava a pista, a poucos metros do chão, atravessou um túnel de vento com um fluxo vertical de cima para baixo, semelhante a um pequeno tornado invertido, provocado pela tempestade que se fazia sentir, que era acompanhada de chuva e ventos bastante fortes e nuvens baixas.
A visibilidade era quase nula.
A Torre informou a tripulação da ocorrência de tempestade próxima do aeroporto e da existência de água na pista.
O avião aterrou com uma velocidade vertical excessiva, que excedeu as configurações do fabricante.
A seguir à violenta aterragem, o trem principal de estibordo partiu-se e o tanque de combustível da asa direita explodiu. O DC-10 partiu-se em dois e acabaria por se imobilizar ficando a secção frontal de lado.
A causa do acidente foi atribuída às más condições atmosféricas e ao grande erro da tripulação que falhou ao interpretar as condições da pista e as condições na aproximação final.
Morreram 54 passageiros, 2 tripulantes e 106 pessoas ficaram gravemente feridas.
Depois de uma primeira tentativa de aterragem falhada, a tripulação executava os procedimentos de aterragem VOR/DME à pista 28 e quando já sobrevoava a pista, a poucos metros do chão, atravessou um túnel de vento com um fluxo vertical de cima para baixo, semelhante a um pequeno tornado invertido, provocado pela tempestade que se fazia sentir, que era acompanhada de chuva e ventos bastante fortes e nuvens baixas.
A visibilidade era quase nula.
A Torre informou a tripulação da ocorrência de tempestade próxima do aeroporto e da existência de água na pista.
O avião aterrou com uma velocidade vertical excessiva, que excedeu as configurações do fabricante.
A seguir à violenta aterragem, o trem principal de estibordo partiu-se e o tanque de combustível da asa direita explodiu. O DC-10 partiu-se em dois e acabaria por se imobilizar ficando a secção frontal de lado.
A causa do acidente foi atribuída às más condições atmosféricas e ao grande erro da tripulação que falhou ao interpretar as condições da pista e as condições na aproximação final.
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João Horta - FIRESHELTER52
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