Com uma agenda dividida em dois dias, o primeiro enquadrou a componente teórica e abordou diferentes técnicas de combate e de salvamento em contexto de incêndio em edifícios de risco, a assistência às vítimas, a logística de operações mais complexas, a Segurança Contra Incêndios em Edifícios (SCIE) e a condução e manobra de veículos em Teatro de Operações (TO).
No segundo dia, a manhã foi dedicada às atividades práticas, com bancas pedagógicas para manobras de equipa que versaram sobre o reconhecimento e avaliação, a organização inicial do TO, as técnicas de salvamento especiais e as comunicações.
Todas as ações de treino operacional culminaram com um exercício, na modalidade LivEx (Live Exercise) para testar o mecanismo de reposta instituído na região para o Dispositivo Integrado de Operações de Proteção e Socorro (DIOPS) nomeadamente a resposta em 1° alarme com triangulação diferenciada dos meios mais adequados dos três Corpos de Bombeiros mais próximos do local da ocorrência. Participaram ainda nesta vertente prática os respetivos Serviços Municipais de Proteção Civil e as Forças de segurança territorialmente competentes.
Recorde-se que o programa anual é composto por quatro fases (Incêndios Urbanos e Industriais, Acidentes graves, Incêndios Rurais e Matérias Perigosas). Na próxima semana inicia a 2.ª fase que decorre até ao próximo mês de Abril e contempla seis cenários que permitirão testar as capacidades de resposta, com destaque para os Planos Prévios de Intervenção (PPI) da A22 e da Linha Ferroviária do Algarve.
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João Horta- FIRESHELTER52
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