A PRRRC do Algarve irá assim promover a articulação das entidades locais e das associações de cidadãos numa atuação conjunta, a nível regional, face a um potencial risco, "com base numa estratégia de prevenção e segurança, através de conhecimento, inovação, sensibilização, educação, comunicação e participação da sociedade civil", esclarece a AMAL em nota enviada ao Algarve Primeiro.
"O projeto visa o desenvolvimento de atividades para a redução do risco de catástrofes, aumentando a resiliência na comunidade e nas diferentes estruturas dos diversos setores de atividade", lê-se no documento.
O memorando vai ser assinado por várias entidades parceiras, que também deram o seu contributo numa fase preparatória, nomeadamente representantes dos 16 municípios do Algarve, Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF), Águas do Algarve (AdA), Centro Hospitalar Universitário do Algarve (CHUA), Guarda Nacional Republicana (GNR), Safe Communities Portugal (SCP), Universidade do Algarve (UAlg), entre outros.
A Plataforma surge no âmbito do projeto Região Resiliente 2.0 (RR2.0) e resulta de uma parceria entre a AMAL, a ANEPC (Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil) e LabX - Centro para a Inovação no Setor Público da AMA (Agência para a Modernização Administrativa), cujo protocolo já havia sido assinado em 2021.
João Horta - FIRESHELTER52
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