Rally de Portugal 7 anos depois regressa a Tavira

O regresso sete anos depois da competição ao concelho de Tavira, correspondendo a um desejo da câmara municipal.

Desse modo, o programa no segundo dia da prova incluirá os seguintes troços: Tavira, com 25,01kms., totalmente novo; Alcarias, num total de 25,15 kms., com 70 por cento do percurso novo; e São Brás de Alportel, que compreenderá 16,18 kms., sendo idêntico à versão de 2010. Por outro lado, o terceiro dia do rally, a 31 de Março, que não terá qualquer alteração, incluirá as classificativas de Almodôvar, com 26,22 kms., Vascão, numa extensão de 25,29 kms., e Loulé, perfazendo 22,57 quilómetros.

Já no último dia da prova, a 1 de Abril, a derradeira novidade será a introdução de uma classificativa, que será o palco do «power stage» e que atribuirá pontos extras em termos de Mundial para os três melhores tempos.

O programa prevê duas passagens pelas classificativas de Silves, com 21,42 kms., Santana da Serra, numa distância de 31.04 kms., e Sambro, num total de 5,08 kms, utilizando a parte do troço que não foi contemplada no primeiro dia de prova.

Por outro lado, os pilotos mais importantes que tripulam os carros da WRC, num total de cerca de duas dezenas, vão participar no rally por ordem inversa da classificação, o que é considerado pelo diretor da prova, Pedro Almeida, como um "aliciante adicional". "Os mais rápidos partirão no fim, ou seja, o nível do andamento vai subindo em vez de decrescer, o que é sempre positivo para o espetáculo", acrescentou aquele responsável.

Na segurança e organização do rally, a qual se encontra a cargo do Automóvel Clube de Portugal, estarão envolvidos, no total, mais de dois mil elementos.

Só a GNR contará com 1.300 efetivos.

Além de bombeiros e outros responsáveis pela prestação de socorro, haverá 300 civis a participar na organização, estando ainda disponível um helicóptero ambulância com capacidade para voar à noite em caso de qualquer emergência.

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