A primavera-verão é a altura mais propensa para ser atacado por este parasita que quando instalado no corpo humano pode provocar problemas do sistema nervoso central semelhantes à artrite reumatóide ou fibromialgia.
A bactéria Borrelia é transmitida através da mordida das carraças.
Segundo avança a edição impressa do Diário de Notícias desta segunda-feira, a doença é pouco valorizada em Portugal e ainda não é considerada de notificação obrigatória.
Houve cinco casos em Portugal no último ano, segundo o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA) e 360 mil na Europa nos últimos 20 anos.
"Estamos a falar de um perigo para a saúde pública que é muito pouco valorizado no país", alerta Maria Luísa Vieira, investigadora do Instituto de Higiene e Medicina Tropical, citada pelo referido jornal.
As carraças podem libertar-se do seu hospedeiro (especialmente se este tiver sido morto) e procurar um hospedeiro novo, onde se esconde em sítios difíceis de encontrar.
"Durante a caça ao javali, assim que o animal é morto, a carraça procura imediatamente um novo hospedeiro", explica em comunicado de imprensa Maria das Neves Paiva Cardoso, investigadora no Centro de Investigação e de Tecnologias Agroambientais e Biológicas (CITAB), na Universidade de Trás-os-Montes.
Se a carraça for descoberta no prazo máximo de 24 horas depois de se alojar no ser humano, a probabilidade de ficar infetado com a bactéria é baixa. Porém, se esse hiato ultrapassar as 36 horas o risco aumenta.
A bactéria Borrelia é transmitida através da mordida das carraças.
Segundo avança a edição impressa do Diário de Notícias desta segunda-feira, a doença é pouco valorizada em Portugal e ainda não é considerada de notificação obrigatória.
Houve cinco casos em Portugal no último ano, segundo o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA) e 360 mil na Europa nos últimos 20 anos.
"Estamos a falar de um perigo para a saúde pública que é muito pouco valorizado no país", alerta Maria Luísa Vieira, investigadora do Instituto de Higiene e Medicina Tropical, citada pelo referido jornal.
As carraças podem libertar-se do seu hospedeiro (especialmente se este tiver sido morto) e procurar um hospedeiro novo, onde se esconde em sítios difíceis de encontrar.
"Durante a caça ao javali, assim que o animal é morto, a carraça procura imediatamente um novo hospedeiro", explica em comunicado de imprensa Maria das Neves Paiva Cardoso, investigadora no Centro de Investigação e de Tecnologias Agroambientais e Biológicas (CITAB), na Universidade de Trás-os-Montes.
Se a carraça for descoberta no prazo máximo de 24 horas depois de se alojar no ser humano, a probabilidade de ficar infetado com a bactéria é baixa. Porém, se esse hiato ultrapassar as 36 horas o risco aumenta.
ifestyle.sapo.pt/
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