Segundo Jorge Botelho, em declarações ao Sul Informação,a requalificação do Pego do Inferno não vai avançar tão em «breve como queríamos. É uma intervenção que custa à volta de 1 milhão de euros e a Câmara não tem esse dinheiro disponível. Vamos tentar encontrar no novo quadro comunitário, o Cresc 2020, uma forma de financiar parcialmente a obra para reabilitar e renaturalizar o espaço».
Jorge Botelho diz que a reabertura do Pego «não é para este ano, de certeza. Vamos ver se, no fim do ano, em outubro, fazemos a candidatura, quando estas abrirem para conservação e recuperação de património ambiental. É nisso que estamos a trabalhar para que o espaço, que é um museu vivo, reabra o mais rapidamente possível ao público».
No entanto, não é só a falta de financiamento que pode vir a atrasar a intervenção no Pego do Inferno. O autarca tavirense assume mais condicionantes. «Para além de não termos o projeto fechado, há questões de titularidade de terrenos para fazer os acessos. Temos dois privados ali e não vamos fazer infraestura pública em cima de terrenos privados. Estamos a trabalhar e temos conversado com os privados», adiantou.
«Seguramente, a médio prazo, haverá novidades para corresponder a uma preocupação que as pessoas têm, e nós também, que é a de recuperar património ambiental», concluiu.
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