Estes números fazem da região aquela que teve menor área ardida no país e, para Vítor Vaz Pinto, comandante distrital de operações de socorro, estes são «resultados excelentes» tendo em conta um «ano atípico que obrigou a esforços suplementares».
O balanço do Dispositivo Especial de Combate aos Incêndios Florestais (DECIF) de 2017 foi feito esta sexta-feira, na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), em Faro, numa cerimónia que contou com a presença de Eduardo Cabrita, ministro da Administração Interna, e que reuniu também os comandantes das várias corporações de bombeiros do Algarve e os presidentes de Câmara da região.
Perante os bons resultados, o ministro Eduardo Cabrita disse aos jornalistas ter ficado «bastante agradado com a capacidade de coordenação e articulação de esforços entre estruturas regionais de Proteção Civil, corporações e autarcas» e considerou que o «Algarve é um exemplo na capacidade de articulação que queremos desenvolver no quadro nacional».
Jorge Botelho, presidente da Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL), também reforçou a importância da prevenção até porque «com tão pouca área que ardeu, seguramente algo pode acontecer no futuro.
O balanço do Dispositivo Especial de Combate aos Incêndios Florestais (DECIF) de 2017 foi feito esta sexta-feira, na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), em Faro, numa cerimónia que contou com a presença de Eduardo Cabrita, ministro da Administração Interna, e que reuniu também os comandantes das várias corporações de bombeiros do Algarve e os presidentes de Câmara da região.
Perante os bons resultados, o ministro Eduardo Cabrita disse aos jornalistas ter ficado «bastante agradado com a capacidade de coordenação e articulação de esforços entre estruturas regionais de Proteção Civil, corporações e autarcas» e considerou que o «Algarve é um exemplo na capacidade de articulação que queremos desenvolver no quadro nacional».
Jorge Botelho, presidente da Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL), também reforçou a importância da prevenção até porque «com tão pouca área que ardeu, seguramente algo pode acontecer no futuro.
http://www.sulinformacao.pt/2017/11/algarve-teve-mais-incendios-em-2017-mas-area-ardida-diminuiu-e-muito/
FIRESHELTER52
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