«O mar cortou as dunas e ficou à mostra uma grande parte dos cabos que seguravam as âncoras» assim como outras novas peças que não faziam parte do inventário de 2014.
Enquanto arqueóloga responsável, Brígida Baptista tinha definido três zonas de proteção. «O cemitério de âncora, uma duna a oeste onde existe cablagem e boias de cortiça, e uma duna a este onde existe uma grande quantidade de cabos de ferro que estavam enterrados, a vários metros profundidade e que agora estão à superfície».
Além da ação da natureza, também o fator humano acrescenta um risco. «É bom reiterar a ideia que o Barril é o único sítio do país onde existe ainda vestígios em tanta quantidade das antigas armações do atum. Aqui temos as estruturas habitacionais, de trabalho e o espólio daquilo que era montado no mar».
FIRESHELTER52
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