Com aeronaves de seis países, cerca de 1.200 militares estão mobilizados para montar e pôr a mexer uma verdadeira força multinacional que vai ter de saber falar entre si para salvar vidas de refugiados e abater terroristas.
Para o coordenador do exercício, o tenente-coronel João Rosa, o helicóptero tornou-se mais atual com as "guerras 'ombro a ombro'" que se travam em locais como Afeganistão, Líbia ou Síria, em que não há linhas da frente perfeitamente definidas e onde combatentes podem estar completamente rodeados por forças hostis.
É aí que entra "uma arma imprescindível" que permite movimentar tropas a curta distância "com alguma segurança, rapidez e poder de fogo" que é mais difícil de abater do que, por exemplo, um carro de combate.
Nos céus por cima da base aérea de Beja ouve-se periodicamente o troar dos rotores que levantam a caminho de missões em que se treina com fogo real, se faz inserção de tropas dos Comandos em território supostamente hostil, se levam mantimentos e assistência médica a campos de refugiados imaginados, ao mesmo tempo que se mantêm os agressores à distância.
algarvenoticias.com
FIRESHELTER52
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