A comunidade residente espera que os recursos de um corpo de bombeiros locais entre o combate e a resposta às situações de emergência encontre também tempo e meios que reduzam o impacto dessa resposta emergêncista no seu dia-a-dia.
Essa redução de impacto na resposta é a grande vertente que nos habituamos a ouvir falar, a prevenção / formação.
Os formadores devem tentar compreender quais as áreas mais fragilizadas em determinadas faixas etárias e atividades profissionais e onde podem fazer a diferença na transmissão de conhecimento, formação e treino, um bom exemplo disso são as ações de Mass Training em suporte Básico de Vida que se leva a cabo nas escolas pelo INEM e Bombeiros.
No entanto, a segurança estrutural na floresta de betão continua a ser muito descorada para a comunidade.
Embora a obrigatoriedade das entidades em ter as medidas de auto proteção em edifícios e organização de segurança, muitas vezes esse tema passa ao lado dos utilizadores que no contexto real quando se envolvem numa situação deste tipo tendem em entrar em pânico e o resultado são sempre preocupantes com feridos ou mortes a registar.
A segurança rodoviária é outro tema importante a pensar, tal como a utilização de meios de combate a incêndio de primeira intervenção.
Para atingir esses objetivos, os formadores dos bombeiros devem ser líderes na construção de relacionamentos que fortaleçam os esforços na redução de riscos comunitários.
Porém, não pode ser feito apenas nas salas de aula do corpo de bombeiros ou em escolas, todo este projeto deve ser enorme e funcional e estes profissionais que formam bombeiros tem de abrir os horizontes e pensar que a identificação dos riscos e a sua redução serão a melhor forma de assumir um combate eficaz e desejavelmente sem vítimas.
FIRESHELTER52
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