Quando conjugados alguns fatores, como quadros de precipitação intensa na serra, marés vivas, ondulação no mar, associados a um rio com reduzido declive e assoreado na sua foz, verificamos um défice de escoamento dessa água que chega da serra provocando cheias e inundações nas partes mais baixas da Cidade.
É ainda vulgar ouvir os mais antigos dizer que se chove em São Brás, que a água virá parar a Tavira e provocará cheias, mas importa perceber efetivamente que influência tem as ribeiras da bacia hidrográfica de Tavira no escoamento do Gilão, para isso é preciso perceber de onde chegam as águas da serra.
Um primeiro mapa detalhado podemos perceber que temos 4 sub-bacias que drenam para a secção de rio Séqua/Gilão e estão apresentadas neste mapa:
Se quiserem saber um pouco mais:
https://sapientia.ualg.pt/bitstream/10400.1/3441/1/2010_isidoro_et_al_delimitacao_de_areas_inundaveis_por_acao_fluvial.pdf
FIRESHELTER52
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