01/06/2010
Esta ninguém me contou, presenciei eu!
Ao fim de uma tarde solarenga e quente de trabalho árduo na ENB em São João da Madeira, a malta do curso de formadores de fogos urbanos decidimos ir até á piscina.
Lá, no terraço, bem pertinho da linha de visão, de frente para uma mata, presenciamos a evolução do que parecia ser o inicio de um incêndio florestal.
Poucos minutos passaram, quando bem alto a coluna de fumo se elevava, mostrando a sua imponência evolutiva.
Com ela veio também um som...
Um som característico, ligado aos bombeiros...
A sirene!
Incrivelmente arrastada com as correntes do vento, uma sirene de bombeiros ouvia-se a quilómetros...
Tocou, tocou, tocou, berrou...
Foram para lá de mais de 15 minutos, sempre de “prego á chapa”, com a burra a zurrar...
E o fogo sempre a dar-lhe, cada vez maior a coluna de fumo, já visível e demarcada no horizonte.
Foram precisos mais de meia hora, desde que foi presenciada a coluna, para que se começasse a ouvir as primeiras sirenes de carros de bombeiros.
Isto claro, adaptado á realidade da respectiva zona, pode ser o que se considera habitual, dentro dos parâmetros de respostas aceitável.
FIRESHELTER52
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