O ministro da Defesa considera o balanço "positivo".
As duas vítimas mortais a mais foram registadas em praias vigiadas, algo que não aconteceu no ano passado, segundo os dados oficiais apresentados ontem, em Tavira, numa cerimónia que fez o balanço dos primeiros três meses da época balnear, que decorre desde 1 de Junho e termina a 30 de Setembro.
As restantes mortes foram em praias não vigiadas (5 mortes) e em praias fluviais (2 mortes).
"É um balanço positivo. Há milhões de pessoas que visitam as nossas praias durante o Verão", disse o ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, garantindo que "Portugal está nos lugares cimeiros do ranking internacional de segurança nas praias".
Segundo Nuno Leitão, do Instituto de Socorros a Náufragos (ISN), os jovens, portugueses, de 17 e 21 anos, que morreram em praias vigiadas de Santo Amaro (Oeiras) e Grande (Sintra), em Julho e Agosto, "não cumpriram as regras elementares de segurança nem a sinalética das bandeiras".
Por:Tiago Griff
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