“O referido navio operava com um dispositivo (corrente) não permitido no saco do arrasto” e “tinha também a bordo um local onde escondia o pescado de maior valor comercial”, explicou o comandante do Porto de Vila Real de Santo António e Tavira, Pedro Fernandes da Palma.
O navio foi acompanhado até ao porto de Olhão onde descarregou cerca de 1.400 quilos de pescado (camarão vermelho, lagostim, pescada Branca, abrótea, cantarilho, pota, polvo e verdinho).
O pescado apreendido foi vendido em lota, em Olhão, devendo o produto da venda reverter a favor do Estado.
Após aplicadas a devidas medidas cautelares, o arrastão foi autorizado a sair para o mar.
Na operação estiveram envolvidos vários Agentes do Comando-local da Polícia Marítima de Tavira e de Olhão, assim como os militares do navio de fiscalização da Marinha.
jornaldoalgarve.pt
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