Fonte oficial do AMN/ISN explica que mal uma criança desapareça, a família deve recorrer ao nadador-salvador da praia para que este acione todos os meios que tem ao dispor.
Entre eles, revela a assessoria daquele organismo, é àquele responsável da praia que cabe dar “o alerta as Autoridades e aos restantes nadadores-salvadores da praia, podendo também ele ajudar na procura pela criança”.
“Regra geral, e não descurando a procura no sentido oposto, a procura pela criança deve incidir mais no sentido do sol pelas costas e junto à linha de água, pois tendencialmente é assim que as crianças caminham pela praia tentando localizar os familiares e/ou amigos quando se sentem perdidas”, refere fonte oficial.
Caso o episódio tenha lugar numa praia não vigiada, a melhor solução passa por ligar imediatamente o 112 para que seja depois feita a triagem no sentido de alocar todos os recursos disponíveis para o local, o mais rapidamente possível.
“Regra geral, e não descurando a procura no sentido oposto, a procura pela criança deve incidir mais no sentido do sol pelas costas e junto à linha de água, pois tendencialmente é assim que as crianças caminham pela praia tentando localizar os familiares e/ou amigos quando se sentem perdidas”, refere fonte oficial.
Caso o episódio tenha lugar numa praia não vigiada, a melhor solução passa por ligar imediatamente o 112 para que seja depois feita a triagem no sentido de alocar todos os recursos disponíveis para o local, o mais rapidamente possível.
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