Nos concelhos de Albufeira, Faro, Lagoa, Lagos, Loulé, Monchique, Portimão, São Brás de Alportel, Silves, Tavira e Vila do Bispo a actividade gripal vai subir para grau 3 (numa escala de 1 a 5) na próxima semana.
O pico da epidemia de gripe, a nível nacional, deverá ocorrer na segunda semana de Janeiro.
O alerta é das farmácias, que lançaram este ano uma ferramenta revolucionária de previsão da epidemia de gripe, com base nos dados de venda de medicamentos. «O pico da epidemia só deverá ocorrer na segunda semana de Janeiro, mas as pessoas devem tomar medidas de imediato de prevenção dos contágios, como lavar frequentemente as mãos, usar lenços descartáveis e na ausência de lenço espirrar para o antebraço», recomenda António Teixeira Rodrigues, director do Centro de Estudos e Avaliação em Saúde (CEFAR), da Associação Nacional das Farmácias.
O “Despertador das Farmácias” antecipa em duas semanas a fase epidémica da gripe, com base nos números diários da dispensa de medicamentos e produtos de saúde. A rede de farmácias atende, em média, 520 mil pessoas por dia. Isso permite ao CEFAR monitorizar diariamente a evolução da actividade gripal, concelho a concelho. «Testámos o modelo com os dados reais dos últimos cinco anos. O poder de antecipação das farmácias é uma evidência», declara Peter Heudtlass, investigador do CEFAR.
O alerta é das farmácias, que lançaram este ano uma ferramenta revolucionária de previsão da epidemia de gripe, com base nos dados de venda de medicamentos. «O pico da epidemia só deverá ocorrer na segunda semana de Janeiro, mas as pessoas devem tomar medidas de imediato de prevenção dos contágios, como lavar frequentemente as mãos, usar lenços descartáveis e na ausência de lenço espirrar para o antebraço», recomenda António Teixeira Rodrigues, director do Centro de Estudos e Avaliação em Saúde (CEFAR), da Associação Nacional das Farmácias.
O “Despertador das Farmácias” antecipa em duas semanas a fase epidémica da gripe, com base nos números diários da dispensa de medicamentos e produtos de saúde. A rede de farmácias atende, em média, 520 mil pessoas por dia. Isso permite ao CEFAR monitorizar diariamente a evolução da actividade gripal, concelho a concelho. «Testámos o modelo com os dados reais dos últimos cinco anos. O poder de antecipação das farmácias é uma evidência», declara Peter Heudtlass, investigador do CEFAR.
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