Esta ferramenta tem sido usada como estratégia para incentivar a prevenção do AVC.
Recomenda-se de forma universal, o uso de hipocoagulantes nos doentes com fibrilhação auricular como forma de prevenir o AVC isquémico.
Com muito raras exceções, o risco protrombótico é sempre bastante superior ao risco das complicações hemorrágicas associadas aos hipocoagulantes utilizados na prevenção do AVC em doentes com fibrilhação auricular.
O tratamento dos fatores de risco como a hipertensão arterial sistémica, a diabetes mellitus, e a dislipidemia, de acordo com as recomendações internacionais, deve ser a regra.
O
combate ao sedentarismo, a
promoção da alimentação saudável e
do exercício físico aeróbico (pelo
menos 150 minutos por semana), a
perda do peso em excesso, a
eliminação do consumo excessivo do
álcool e a cessação tabágica, estão
entre as medidas de maior impacto
para a redução da ocorrência do AVC.
O stress, a poluição do ar ambiental e
os distúrbios do sono como insónia,
síndrome de apneia do sono ou
síndrome de pernas inquietas, são
fatores de risco emergentes de AVC,
devendo por isso, merecer também a
nossa atenção.
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Trabalho da Enfª Sílvia Labiza na 24ª publicação da revista técnica LIFESAVING, rubrica: Cuidar de Nós.
João Horta - FIRESHELTER52
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