Um homem resolveu testar a resistência do material de um colete anti-bala dando um tiro em si próprio.
O indivíduo pegou na arma, já com o colete vestido sobre a roupa, apontou-a à barriga e, simplesmente, disparou.
Após o disparo nota-se uma expressão de dor no seu rosto.
O homem mostra, ainda, o buraco que a bala fez ao atravessar o colete.
O vídeo foi divulgado no Youtube.
Correio da Manhã
FIRESHELTER52
2 comentários:
ISTO É DE LOUCOS...
e como tal,é de dizer que há malucos para tudo.Realmente, se eu quizesse fazer um teste a um colete anti-bala não sería concerteza deste forma,como se vê neste video, ultrapassa tudo e todos.Acho que qualquer pessoa, minimamente inteligente, e que queira fazer um teste destes,colocaría o colete num manequim, ou num qualquer local e disparava contra ele,este caso, para além de não servir de exemplo pra ninguém,acho-o de grande coragem por um lado mas, de fraca inteligência por outro,achando mesmo que o homem exagerou.Pelo que me pareceu
no video, felizmente o caso não se tornou em tragédia,no entanto, dá para vêr, que o impacto foi suficientemente forte, para o individuo se machucar, passando algum tempo protestando e talvêz até se arrependendo do acto em si.Como se viu,o tiro fêz buraco no colete e, o que nos leva a crer, é que não passou disso mesmo, apesar de alguma dôr no homem.A própria fábrica de coletes(nas instruções) aconselha e, deixa bem claro a todos os que os compram que é altamente perigoso atirar á queima roupa.Porque não é pelo facto de se vestir um colete á prova de bala que se vai, ou se pode, ignorar uma arma apontada na nossa direção. ISTO É UM ABSURDO na minha opinião.Mas o mundo é grande e há gente pra tudo!
O que é de tão sensacional em tudo isto?
O homem tem um colete, provavelmente de um modelo já testado, resolve fazer um vídeo meio infantil de "teste" para mostrar aos amigos, e felizmente é inteligente o suficiente para não disparar por cima de uma costela.
O "buraco" que é feito é o buraco normal que é feito num colete por um tiro.
Seja como for é uma trivialidade.
Enviar um comentário