Deixo-vos aqui esta noite, uma foto da primeira ambulância de socorro dos Bombeiros Municipais de Tavira.
Além da relíquia aqui deixada, que data algures da década de 50, pode ver ainda duas pessoas muito queridas para a comunidade Tavirense, o Comandante José Filipe Ribeiro e o Padre Rosa ainda no quartel da Corredora em Tavira.
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31/03/2016
Bombeiros de Albufeira Transformam Veiculo para Formação
Bombeiros de Albufeira restauram veículo Mercedes-Benz de 1963 para formação
Os Bombeiros de Albufeira efetuaram nas suas instalações o restauro e configuração de um veículo Mercedes-Benz, Modelo LAF 322, de 1963, que foi oferecido aos Bombeiros de Albufeira pela cidade Alemã de Mellrichstadt.
O veículo em causa esteve ao serviço do Corpo de Bombeiros entre o ano 1988 e 2003, ano em que foi dada a sua inoperacionalidade por não reunir condições técnicas e mecânicas para se manter ao serviço.
30/03/2016
Porque tem uma chama cores diferentes?
Porque quando vemos uma chama possui ela cores diferentes?
...Laranja, amarela, vermelha ou azul....
A explicação é fácil e depende de várias condições que envolvem a combustão, tal como a quantidade de oxigénio disponível, a temperatura, a composição química do combustível entre outras mais técnicas.
Quanto mais oxigénio estiver presente na combustão tendem as chamas a ser mais quentes, sendo que a parte mais quente da chama é a mais esbranquiçada quase azul.
As partes mais frias da chama terão uma cor mais alaranjada.
De certo que a composição química do combustível e do comburente também alteram e afectam a forma como se comporta a chama, visto que cada elemento presente na composição química terá a sua cor característica.
FIRESHELTER52
...Laranja, amarela, vermelha ou azul....
A explicação é fácil e depende de várias condições que envolvem a combustão, tal como a quantidade de oxigénio disponível, a temperatura, a composição química do combustível entre outras mais técnicas.
Quanto mais oxigénio estiver presente na combustão tendem as chamas a ser mais quentes, sendo que a parte mais quente da chama é a mais esbranquiçada quase azul.
As partes mais frias da chama terão uma cor mais alaranjada.
De certo que a composição química do combustível e do comburente também alteram e afectam a forma como se comporta a chama, visto que cada elemento presente na composição química terá a sua cor característica.
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Sistema de Descontaminação "Light System"
Está pronto para revolucionar o mercado de equipamentos de descontaminação em situações de acidentes com matérias perigosas o modelo "Ligth System" da Scott Safety.
O sistema vai garantir situações de segurança até então impossíveis de obter.
A sua função de descontaminação é aplicável em superfícies e também na atmosfera.
Pesa apenas 22 kg e pode descontaminar uma área ate 500m3 em cinco minutos.
Foi testado em atmosfera que envolveram as substâncias biológicas e químicas mais perigosas no mundo, incluindo um ensaio onde se alcançou 99.999999% de descontaminação de Antraz numa área de 100m3 em questão de minutos.
Para descontaminações químicas e biológicas o modelo Light System é quimicamente agnóstico podendo ainda oferecer uma gama de descontaminação em outros produtos perigosos que nos envolvem no dia a dia.
A tecnologia envolve a aceleração do ar a velocidades supersónicas e misturá-lo a 90 ° com o líquido de descontaminação ou de pó.
O resultado é uma névoa de aerossol muito fina composto de pequenas gotículas que saem pela agulheta a uma taxa média de 14 triliões de gotículas por segundo, sobrecarregado com uma elevada quantidade de energia turbulenta que garante a sua máxima propagação pelos espaços a cobrir.
O sistema vai garantir situações de segurança até então impossíveis de obter.
A sua função de descontaminação é aplicável em superfícies e também na atmosfera.
Pesa apenas 22 kg e pode descontaminar uma área ate 500m3 em cinco minutos.
Foi testado em atmosfera que envolveram as substâncias biológicas e químicas mais perigosas no mundo, incluindo um ensaio onde se alcançou 99.999999% de descontaminação de Antraz numa área de 100m3 em questão de minutos.
Para descontaminações químicas e biológicas o modelo Light System é quimicamente agnóstico podendo ainda oferecer uma gama de descontaminação em outros produtos perigosos que nos envolvem no dia a dia.
A tecnologia envolve a aceleração do ar a velocidades supersónicas e misturá-lo a 90 ° com o líquido de descontaminação ou de pó.
O resultado é uma névoa de aerossol muito fina composto de pequenas gotículas que saem pela agulheta a uma taxa média de 14 triliões de gotículas por segundo, sobrecarregado com uma elevada quantidade de energia turbulenta que garante a sua máxima propagação pelos espaços a cobrir.
O sistema não necessita de agente propulsor mecânico pois trabalha com cilindros de ar comprimido.
A chave para a eficácia da tecnologia é o tamanho das gotículas que se produz, o que assegura uma cobertura uniforme e completa de todas as superfícies, quer na linha de visão ou fora de vista.
O sistema não está limitado a descontaminação de infra-estruturas, ele também pode ser usado para descontaminar rapidamente operacionais e os seus equipamentos após incidentes com materiais perigosas, como emissões de materiais perigosos em locais industriais, defesa contra inundações, derrames de combustível e até mesmo em atividade terrorista.
E se tudo isto não fosse ainda suficiente, a carga de água do LDS permite que o sistema possa ser utilizado para incêndios da classe A e aplicações de combate a incêndio na classe B, bem como para o arrefecimento e diluição de capas de fumo ou gases.
A chave para a eficácia da tecnologia é o tamanho das gotículas que se produz, o que assegura uma cobertura uniforme e completa de todas as superfícies, quer na linha de visão ou fora de vista.
O sistema não está limitado a descontaminação de infra-estruturas, ele também pode ser usado para descontaminar rapidamente operacionais e os seus equipamentos após incidentes com materiais perigosas, como emissões de materiais perigosos em locais industriais, defesa contra inundações, derrames de combustível e até mesmo em atividade terrorista.
E se tudo isto não fosse ainda suficiente, a carga de água do LDS permite que o sistema possa ser utilizado para incêndios da classe A e aplicações de combate a incêndio na classe B, bem como para o arrefecimento e diluição de capas de fumo ou gases.
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29/03/2016
A história da Boate Kiss que levou a vida de 242 pessoas
Os horrores que a cidade de Santa Maria dificilmente esquecerá começaram quando, um pouco antes das 3h00 de 27 de janeiro de 2013, Marcelo de Jesus dos Santos, o vocalista da banda ‘Gurizada Fandangueira’, muito popular na região, acendeu uma espécie de tocha ou sinalizador, como costumava fazer no meio das apresentações, e ergueu o braço.
A chama da tocha ateou imediatamente fogo a um revestimento de espuma que tinha sido colocado recentemente no tecto, depois de reclamações de vizinhos por causa do som durante a noite.
No calor da festa, a multidão, muito superior à capacidade da boate, que era de 691 pessoas, não se apercebeu imediatamente do perigo e os que viram o fumo, contaram sobreviventes na altura, pensaram tratar-se de efeitos especiais.
Em questão de dois ou três minutos, uma densa camada de fumo altamente tóxico emanado da espuma do tecto tomou conta de toda a boate e o pânico generalizou-se.
As 1.000 pessoas começaram a atropelar-se, tentando chegar à saída, mas o caminho estava cheio de obstáculos colocados pelos donos da boate, Elisandro Spohr e Mauro Hoffmann, para forçar os clientes a fazerem fila e evitar que saíssem sem pagar no meio de algum tumulto.
Para piorar, os seguranças, ao verem a correria, fecharam a única porta da casa nocturna, pois nos primeiros momentos não se aperceberam da gravidade da situação e quiseram impedir que as pessoas saíssem antes de pagarem as contas, como relataram à polícia vários funcionários.
Sem conseguirem fugir por ali, muitos jovens correram para um corredor onde havia a única luz de presença acesa, imaginando que era a saída de emergência, mas o caminho levava às casas de banho, onde dezenas de corpos foram encontrados mais tarde.
A dispersão da densa fumaça, que matou a maior parte das vítimas por intoxicação, foi dificultada ainda pelo facto de os donos da boate, exatamente devido às reclamações da vizinhança, terem mandado fechar e vedar todas as janelas e até a saída de emergência.
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A chama da tocha ateou imediatamente fogo a um revestimento de espuma que tinha sido colocado recentemente no tecto, depois de reclamações de vizinhos por causa do som durante a noite.
No calor da festa, a multidão, muito superior à capacidade da boate, que era de 691 pessoas, não se apercebeu imediatamente do perigo e os que viram o fumo, contaram sobreviventes na altura, pensaram tratar-se de efeitos especiais.
Em questão de dois ou três minutos, uma densa camada de fumo altamente tóxico emanado da espuma do tecto tomou conta de toda a boate e o pânico generalizou-se.
As 1.000 pessoas começaram a atropelar-se, tentando chegar à saída, mas o caminho estava cheio de obstáculos colocados pelos donos da boate, Elisandro Spohr e Mauro Hoffmann, para forçar os clientes a fazerem fila e evitar que saíssem sem pagar no meio de algum tumulto.
Para piorar, os seguranças, ao verem a correria, fecharam a única porta da casa nocturna, pois nos primeiros momentos não se aperceberam da gravidade da situação e quiseram impedir que as pessoas saíssem antes de pagarem as contas, como relataram à polícia vários funcionários.
Sem conseguirem fugir por ali, muitos jovens correram para um corredor onde havia a única luz de presença acesa, imaginando que era a saída de emergência, mas o caminho levava às casas de banho, onde dezenas de corpos foram encontrados mais tarde.
A dispersão da densa fumaça, que matou a maior parte das vítimas por intoxicação, foi dificultada ainda pelo facto de os donos da boate, exatamente devido às reclamações da vizinhança, terem mandado fechar e vedar todas as janelas e até a saída de emergência.
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Trail Run - BM Santarem
Os Bombeiros Municipais de Santarem realizam a 2 de Julho uma prova desportiva onde podem contar com um trail de 18km ou para os amantes da caminhada um percurso radical de 10km.
As inscrições abrem a 1 de Abril.
Vem participar : Clica aqui para veres mais
Organização: Bombeiros Municipais de Santarém com o apoio da equipa Trilho Perdido.
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As inscrições abrem a 1 de Abril.
Vem participar : Clica aqui para veres mais
Organização: Bombeiros Municipais de Santarém com o apoio da equipa Trilho Perdido.
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Remoção de baleia morta na Praia da Altura
O Comando-local da Polícia Marítima de Vila Real de Santo António, em articulação com os Serviços Municipais de Proteção Civil da Câmara Municipal de Castro Marim, removeu ontem, dia 28 de março, uma baleia anã que arrojou durante a tarde, na praia da Alagoa em Altura, no Algarve.
O cetáceo era uma cria de baleia anã fêmea, que se encontrava extremamente magra e com o estômago vazio, pelo que se perspetiva que estivesse perdida da sua progenitora.
O cetáceo era uma cria de baleia anã fêmea, que se encontrava extremamente magra e com o estômago vazio, pelo que se perspetiva que estivesse perdida da sua progenitora.
Uma Bióloga da Sociedade Portuguesa da Vida Selvagem deslocou-se ao local, para recolher dados biométricos e amostras para futuros estudos histopatológicos.
O cetáceo foi retirado da praia e enterrado em local próprio.
O cetáceo foi retirado da praia e enterrado em local próprio.
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Salva-vidas de Ferragudo resgata turistas
Os operacionais da estação Salva-vidas de Ferragudo resgataram, esta Terça-feira, 29 de Março três cidadãs alemãs de 45 e 22 anos e ainda uma criança de 8 anos, que se encontravam retidas no Algar de Benagil, em Lagoa, no Algarve.
Segundo informação da Autoridade Marítima, as turistas ter-se-ão deslocado a nado até à gruta e, com a subida do mar, não conseguiram sair.
Segundo informação da Autoridade Marítima, as turistas ter-se-ão deslocado a nado até à gruta e, com a subida do mar, não conseguiram sair.
Os operacionais apoiados por uma embarcação salva-vidas resgataram as duas mulheres e a criança e transportou-as para a praia de Benagil.
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28/03/2016
Formação Suporte Básico de Vida Pediátrico
Com o objetivo de dotar de conhecimentos os funcionários das escolas do concelho de Tavira, foi desenvolvido hoje nos Bombeiros Municipais de Tavira a primeira ação de formação de Suporte Básico de Vida Pediátrico e resposta a Emergências Pediatras.
A ação foi dirigida pelo formador na área do socorrismo o Bombeiro José Lúcio e teve a duração de 7 horas.
Para se poder levar a cabo esta iniciativa o Comando dos Bombeiros Municipais de Tavira adquiriu recentemente modernos e práticos manequins para a realização de manobras de Suporte Básico de Vida em contexto pediátrico.
Fica aqui a foto da primeira turma, outras tantas se seguirão nos próximos dias.
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A ação foi dirigida pelo formador na área do socorrismo o Bombeiro José Lúcio e teve a duração de 7 horas.
Para se poder levar a cabo esta iniciativa o Comando dos Bombeiros Municipais de Tavira adquiriu recentemente modernos e práticos manequins para a realização de manobras de Suporte Básico de Vida em contexto pediátrico.
Fica aqui a foto da primeira turma, outras tantas se seguirão nos próximos dias.
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27/03/2016
Pintura da “Ultima ceia”... Apóstolos de Jesus substituídos por Bombeiros
O quadro de uma Santa Ceia, onde a imagem de Jesus é preservada, mas a figura dos apóstolos é substituída pela de bombeiros.
Esta é a obra mais famosa do artista plástico e terceiro sargento do Corpo de Bombeiros do Paraná, Luís Alberto Ruiz, que divide seu tempo entre a arte e a actividade profissional de salvar vidas.
(clicar sobre as imagens para aumentar)
Em breve, a obra deve enfeitar o refeitório do terceiro Agrupamento de Bombeiros de Londrina, no Norte do Estado. Na infância, o sargento, que está com 44 anos de idade, descobriu que tinha talento para desenhar.
Depois, em 1992, começou a se dedicar à pintura, como forma de combater o stress. Ele fez alguns cursos para conhecer materiais, mas posteriormente começou a pesquisar sobre o assunto sozinho, tornando-se um autodidacta.
A pintura acabou se tornando um hobby e hoje Carlos chega a pintar até quatro telas por semana, de diferentes tamanhos. “Consigo conciliar bem meu trabalho como bombeiro e a pintura. Geralmente pinto em meus horários de folga. Tenho 24 horas de trabalho seguidas de 48 de folga, que aproveito para me aperfeiçoar”.
Além da Santa Ceia diferenciada, fazem parte da obra do sargento telas de bombeiros em atividade, retratos de pescadores e outros profissionais, além de paisagens.
Entre estas, muitas foram pintadas ao ar livre, com o sargento sentado em frente ao lugar que estava sendo retratado através de suas tintas e pincéis. “Muitas paisagens são da cidade de Londrina, como por exemplo o museu histórico da cidade”.
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Curso de Motos de Salvamento Marítimo ISN
O módulo
de formação adicional de motos de salvamento marítimo, aumenta as
valências e capacidades de atuação, nomeadamente nos Planos Integrados de
Salvamento e nos Planos Integrados de Assistência a Banhistas.
A validade da certificação é de cinco anos.
Constituem requisitos gerais de admissão para o módulo adicional ao curso de nadador-salvador em operação de motos de salvamento marítimo:
a) Certificação de nadador-salvador válida;
b) Ser detentor de carta de desportista náutico, com categoria mínima de marinheiro
Objetivos geral do curso:
# Dotar os formandos de capacidades e competências na operação de motos de salvamento marítimo, no âmbito da assistência a banhistas.
Inscrições:
Enviar um e-mail para isn@amn.pt, a solicitar a sua pretensão, anexando os seguintes documentos:
a) Requerimento devidamente dirigido ao Diretor do ISN
b) Cópia do cartão de cidadão ou outro documento de identificação legalmente aceite;
c)Cópia do cartão de identificação de nadador-salvador válido para o exercício da atividade;
d)Cópia do cartão de navegador de recreio;
e)Comprovativo do pagamento por multibanco.
Taxa de matrícula
O módulo adicional tem um custo de 287.90€.
Nota: Se não ficou esclarecido não hesite em contactar-nos 21 45 44 710
Para mais informações:
Curso Motas de Água ISN
FIRESHELTER52
A validade da certificação é de cinco anos.
Constituem requisitos gerais de admissão para o módulo adicional ao curso de nadador-salvador em operação de motos de salvamento marítimo:
a) Certificação de nadador-salvador válida;
b) Ser detentor de carta de desportista náutico, com categoria mínima de marinheiro
Objetivos geral do curso:
# Dotar os formandos de capacidades e competências na operação de motos de salvamento marítimo, no âmbito da assistência a banhistas.
Inscrições:
Enviar um e-mail para isn@amn.pt, a solicitar a sua pretensão, anexando os seguintes documentos:
a) Requerimento devidamente dirigido ao Diretor do ISN
b) Cópia do cartão de cidadão ou outro documento de identificação legalmente aceite;
c)Cópia do cartão de identificação de nadador-salvador válido para o exercício da atividade;
d)Cópia do cartão de navegador de recreio;
e)Comprovativo do pagamento por multibanco.
Taxa de matrícula
O módulo adicional tem um custo de 287.90€.
Nota: Se não ficou esclarecido não hesite em contactar-nos 21 45 44 710
Para mais informações:
Curso Motas de Água ISN
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Autogiros nos Bombeiros um projeto dos anos 90 no Algarve
Em 1996 escrevia-se assim na REVISTA PREVENIR nº49 março1996 da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Real de Santo antónio.
“Os bombeiros do Algarve, dispõem de uma unidade de comando e transmissões e quatro autogiros que vão aumentar o efectivo existente e que entrarão já n aproxima época de fogos.
Os autogiros, destinam-se a missões de reconhecimento e vigilância, sendo esta missão considerada uma experiência com inicio na zona Algarvia.”
20 anos depois, nem um único aparelho chegou a servir ou a ser usado para qualquer missão destinada.
Para a época era um projecto pioneiro bastante aliciante.
Lembro-me do recrutamento de pilotos entre o pessoal dos Corpos de Bombeiros da região, e também do pessoal da Policia Judiciaria, pois os mesmos aparelhos de igual forma serviriam para esta força.
Era necessário ser bombeiro profissional e ter alguma formação em questões de fogos florestais dando preferência a pessoal que já tinha frequentado as brigadas Helitransportadas na Serra de Monchique ou estivesse de alguma forma relacionado com a actividade aérea.
Os Municipais de Tavira enviaram 3 bombeiros aos testes, e 2 dos quais fizeram a formação na íntegra, chegando mesmo a voar com os aparelhos sem o acompanhamento do instrutor.
Todos os intervenientes estavam desejosos de colocar estes meios no reforço dos terríveis incêndios florestais que assolavam as serras do Algarve.
Mas até hoje nunca chegaram a sair da gare...
Porque será que é frequente este tipo de desfechos nos projectos relacionados com a evolução do serviço de bombeiros?
Se em 1996 já se punham no Algarve bombeiros a pilotar GIRÓCOPTEROS - AUTÓGIROS, em 2016 e com a evolução a nosso favor qual seria o grau da nossa especialização?
FIRESHELTER52
“Os bombeiros do Algarve, dispõem de uma unidade de comando e transmissões e quatro autogiros que vão aumentar o efectivo existente e que entrarão já n aproxima época de fogos.
Os autogiros, destinam-se a missões de reconhecimento e vigilância, sendo esta missão considerada uma experiência com inicio na zona Algarvia.”
20 anos depois, nem um único aparelho chegou a servir ou a ser usado para qualquer missão destinada.
Para a época era um projecto pioneiro bastante aliciante.
Lembro-me do recrutamento de pilotos entre o pessoal dos Corpos de Bombeiros da região, e também do pessoal da Policia Judiciaria, pois os mesmos aparelhos de igual forma serviriam para esta força.
Era necessário ser bombeiro profissional e ter alguma formação em questões de fogos florestais dando preferência a pessoal que já tinha frequentado as brigadas Helitransportadas na Serra de Monchique ou estivesse de alguma forma relacionado com a actividade aérea.
Os Municipais de Tavira enviaram 3 bombeiros aos testes, e 2 dos quais fizeram a formação na íntegra, chegando mesmo a voar com os aparelhos sem o acompanhamento do instrutor.
Todos os intervenientes estavam desejosos de colocar estes meios no reforço dos terríveis incêndios florestais que assolavam as serras do Algarve.
Mas até hoje nunca chegaram a sair da gare...
Porque será que é frequente este tipo de desfechos nos projectos relacionados com a evolução do serviço de bombeiros?
Se em 1996 já se punham no Algarve bombeiros a pilotar GIRÓCOPTEROS - AUTÓGIROS, em 2016 e com a evolução a nosso favor qual seria o grau da nossa especialização?
FIRESHELTER52
26/03/2016
Bombeiros Municipais Assistem Parto Súbito em Tavira
Os Bombeiros Municipais de Tavira foram ativados durante a manhã de hoje para responderem a uma situação de parto súbito em Tavira.
Na resposta da situação a equipa da ambulância de emergência deparou-se com uma situação de parto súbito, dando toda a assistência ao nascimento da criança que aconteceu ainda no domicilio.
Posteriormente foram prestados todos os cuidados de assistência à mãe e à criança que segundo as informações estão bem, tendo sido transportados ao hospital.
Parabéns aos progenitores, parabéns à equipa de emergência dos Bombeiros Municipais de Tavira.
FIRESHELTER52
Na resposta da situação a equipa da ambulância de emergência deparou-se com uma situação de parto súbito, dando toda a assistência ao nascimento da criança que aconteceu ainda no domicilio.
Posteriormente foram prestados todos os cuidados de assistência à mãe e à criança que segundo as informações estão bem, tendo sido transportados ao hospital.
Parabéns aos progenitores, parabéns à equipa de emergência dos Bombeiros Municipais de Tavira.
FIRESHELTER52
24/03/2016
Bombeiros Municipais respondem a Incêndio Urbano
A pronta e rápida intervenção dos Bombeiros Municipais foi determinante para o sucesso das operações de combate ao incêndio.
Segundo informações, a habitação estava supostamente desabitada no entanto, pessoas de Leste ocupavam a mesma fazendo dela um refugio.
Felizmente não houve feridos ou mortes a registar e o incêndio foi rapidamente dominado pelas equipas dos Bombeiros Municipais.
Estiveram empenhados no combate um Veiculo Urbano de Combate a Incêndios e um Auto-tanque dos Bombeiros Municipais de Tavira.
FIRESHELTER52
Rui Lopes assume comando dos Bombeiros de Monchique
Rui Lopes, que ocupava o posto de comandante em substituição, assumiu o comando dos Bombeiros Voluntários de Monchique, no passado dia 12 de fevereiro, por homologação do Diretor Nacional de Bombeiros.
A partir de agora, a equipa de comando «vai sofrer alterações» dado que, segundo Rui Lopes, terá de «complementar os restantes lugares da estrutura de comando».
O comandante adiantou ainda ao Jornal de Monchique que já falou com as pessoas que vão integrar essa equipa, mas que ainda não fez a indicação «à direção para que possa ser sujeita à homologação da autoridade de proteção civil».
Esta mudança é apenas interna, o que «não implica alterações» nos serviços que o corpo de bombeiros presta à comunidade monchiquense.
A partir de agora, a equipa de comando «vai sofrer alterações» dado que, segundo Rui Lopes, terá de «complementar os restantes lugares da estrutura de comando».
O comandante adiantou ainda ao Jornal de Monchique que já falou com as pessoas que vão integrar essa equipa, mas que ainda não fez a indicação «à direção para que possa ser sujeita à homologação da autoridade de proteção civil».
Esta mudança é apenas interna, o que «não implica alterações» nos serviços que o corpo de bombeiros presta à comunidade monchiquense.
jornaldemonchique
FIRESHELTER52
Apanhado em Flagrante a Roubar Casas nas Cabanas de Tavira
Um homem de 46 anos foi detido, na terça-feira à noite, em flagrande, por assaltar uma residência na zona de Cabanas de Tavira. A GNR de Tavira acabou depois por apurar que mais duas casas no mesmo local tinham sido furtadas.
A GNR conta que «cerca das 20h30, a patrulha foi alertada para a ocorrência de um furto numa residência na zona de Cabanas, deslocando-se de imediato para o local.
A GNR conta que «cerca das 20h30, a patrulha foi alertada para a ocorrência de um furto numa residência na zona de Cabanas, deslocando-se de imediato para o local.
O suspeito foi localizado e detido quando saía de uma habitação transportando uma mochila com artigos furtados».
O homem ainda tentou fugir, mas foi intercetado pelos militares.
A GNR apurou depois que duas habitações contíguas também tinham sido furtadas e acabou por recuperar peças de vestuário e outros objetos.
O detido, que é suspeito de outros furtos na região, tinha consigo um pé de cabra, uma chave de fendas e um saco de desporto. Este material era usado, segundo a GNR, «para forçar a entrada nas residências e transportar os objetos furtados».
O homem ainda tentou fugir, mas foi intercetado pelos militares.
A GNR apurou depois que duas habitações contíguas também tinham sido furtadas e acabou por recuperar peças de vestuário e outros objetos.
O detido, que é suspeito de outros furtos na região, tinha consigo um pé de cabra, uma chave de fendas e um saco de desporto. Este material era usado, segundo a GNR, «para forçar a entrada nas residências e transportar os objetos furtados».
sulinformacao
FIRESHELTER52
Flashover .- Posição de Proteção
Por vezes numa situação de estratégia ofensiva a equipa de combate pode-se deparar com fenómenos de comportamento do incêndio de tal ordem rápidos e letais que a fuga para um local seguro torna-se impossível.
A equipa fica assim à mercê do incêndio que atinge o seu expoente máximo numa inflamação generalizada de todo o espaço envolvente, neste caso, colocando em risco os elementos.
Há uma manobra que quando aplicada na altura exata pode dar algumas hipóteses de sobrevivência à equipa que enfrenta a situação quando a fuga para um local seguro se tornou impraticável.
Esta manobra de proteção consiste na criação de uma "barreira" entre o incêndio e os bombeiros e deve de ser executada da seguinte forma.
1- A equipa está progredindo em direção do incêndio e pulsando sobre a capa de gazes a fim de os diluir e arrefecer, no entanto a manobra não está a ser eficaz e sinais de pré-flashover estão instalados e passam para as costas da equipa, o recuo não é possível. A situação degradasse...
2- A equipa joga a linha de ataque ao solo, operador de agulheta e colega deitam-se rapidamente com a face o mais perto do chão, apontam a agulheta para a frente, conservando a válvula aberta com o seletor de projeção e o seletor de caudal na posição de trabalho que levavam até então.
3- Agora deitados e juntos um ao outro, os elementos da equipa elevam a agulheta, modificando a projeção para cortina de proteção e o caudal para o máximo.
4- A equipa mantém-se nesta posição, protegida pelo máximo fluxo de água e pela cortina de proteção até a situação melhorar.
5- Quando houver condições a equipa recompõe-se e recua fazendo projeções arrefecendo e diluindo os gases e o fumo no compartimento até local seguro....
Ter em atenção que:
#Desde o momento que iniciam a manobra a agulheta está sempre aberta.
#O corpo e principalmente o rosto dos operacionais deve estar o mais colado ao chão possível.
#Na elevação da agulheta não dobrar a mangueira para não interromper ou diminuir o fluxo de água.
Uma manobra que pode fazer a diferença entre a vida e a morte, requer treino e coordenação.
FIRESHELTER52
23/03/2016
Helitransporte de Tripulante de Navio a Oeste de Sagres
Um helicóptero EH-101, da Força Aérea Portuguesa (FAP), efetuou durante a manhã de hoje a evacuação médica de um tripulante de 33 anos de nacionalidade Filipina, do navio AMALIE ESSBERGER que navegava a 65 quilómetros a oeste do cabo de São Vicente.
Esta operação foi coordenada pelo Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo de Lisboa (MRCC Lisboa), que de imediato contactou o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODUMAR) do INEM. Dado que o tripulante apresentava sintomas de uma possível pancreatite ou colecistite o comando do navio identificou a necessidade da sua evacuação urgente.
A evacuação do tripulante foi executada com sucesso pelas 11h52, tendo o helicóptero aterrado pelas 12h40 no heliporto do Hospital de Faro.
O navio, largou de Ferrol (Espanha) no dia 21 de março, tendo como destino o porto de Cartagena (Espanha), onde atracará no dia 25 de março.
Por: Marinha Portuguesa
Esta operação foi coordenada pelo Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo de Lisboa (MRCC Lisboa), que de imediato contactou o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODUMAR) do INEM. Dado que o tripulante apresentava sintomas de uma possível pancreatite ou colecistite o comando do navio identificou a necessidade da sua evacuação urgente.
A evacuação do tripulante foi executada com sucesso pelas 11h52, tendo o helicóptero aterrado pelas 12h40 no heliporto do Hospital de Faro.
O navio, largou de Ferrol (Espanha) no dia 21 de março, tendo como destino o porto de Cartagena (Espanha), onde atracará no dia 25 de março.
Por: Marinha Portuguesa
FIRESHELTER52
Salva-Vidas de Faro resgata Veleiro Encalhado na Barrinha
O alerta foi dado por um pescador, pelas 07h35, ao Comando-local da PM de Faro.
De imediato, foram mobilizados para o local, a embarcação salva-Vidas da Estação salva-vidas de Santa Maria e uma patrulha da PM.
No local, verificou-se que não havia condições de abordagem à embarcação por a mesma estar a seco (encalhada), tendo sido necessário recorrer-se a outro tipo de embarcação, com capacidade de manobra e calado que permitisse navegar em águas baixas, por forma a aproximar da embarcação em segurança e despistar se havia alguém a bordo, pois não havia resposta às diversas chamadas, quer no local, quer via rádio.
Reunidas as condições de segurança necessárias, a PM abordou a embarcação, verificando que se encontrava a bordo um tripulante solitário, bem de saúde, evidenciando apenas alguns sinais de cansaço.
Reunidas as condições de segurança necessárias, a PM abordou a embarcação, verificando que se encontrava a bordo um tripulante solitário, bem de saúde, evidenciando apenas alguns sinais de cansaço.
Imediatamente a PM iniciou uma operação de salvamento da embarcação, visto estar em eminência a sua perda, face às condições meteorológicas e ao local onde o encalhe aconteceu (banco de areia de difícil acesso).
Mediante a coordenação entre a PM e o ISN, o veleiro foi desencalhado com sucesso.
Mediante a coordenação entre a PM e o ISN, o veleiro foi desencalhado com sucesso.
Para isto, foi necessário que um agente da PM nadasse até à embarcação, com o objetivo de passar um cabo de reboque, que permitiu à embarcação salva-vidas puxar e desencalhar o veleiro.
Após a embarcação estar em águas “safas”, navegou pelos seus próprios meios tendo, contudo, ficado sem leme.
Após a embarcação estar em águas “safas”, navegou pelos seus próprios meios tendo, contudo, ficado sem leme.
Assim, o seu reboque foi retomado até ao fundeadouro das quatro águas, aguardando a subida da maré para entrar no estaleiro, onde permanecerá a fim de ser alvo de uma inspeção e averiguar as condições de segurança para navegar.
A operação terminou cerca das 12h00, tendo sido empenhados uma embarcação salva-vidas, com dois elementos do ISN e duas embarcações da PM, com um militarizado do Troço de Mar e quatro agentes do Comando-local de Faro.
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22/03/2016
Bombeiros Municipais respondem a Acidente na Estrada de Cachopo
Os Bombeiros Municipais de Tavira responderam durante a manhã de hoje a um grave acidente na Estrada Nacional 397, serra que liga Tavira a Cachopo.
Um ligeiro de mercadorias despistou-se caindo por um barranco com mais de 200 metros de altura, sendo que era imperceptível visualizar da estrada o veiculo acidentado.
O acidente ocorreu na zona de Poço Vale da Vaca, área de barrancos sinuosos e profundos .
Rapidamente os Bombeiros Municipais fizeram deslocar para o local um Veiculo de Salvamento e Desencarceramento e uma Ambulância de Socorro.
A vitima foi assistida no local e face ao mecanismo de lesão foi transportada ao Hospital de Faro pelos Bombeiros Municipais em estado Grave.
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Um ligeiro de mercadorias despistou-se caindo por um barranco com mais de 200 metros de altura, sendo que era imperceptível visualizar da estrada o veiculo acidentado.
O acidente ocorreu na zona de Poço Vale da Vaca, área de barrancos sinuosos e profundos .
Rapidamente os Bombeiros Municipais fizeram deslocar para o local um Veiculo de Salvamento e Desencarceramento e uma Ambulância de Socorro.
A vitima foi assistida no local e face ao mecanismo de lesão foi transportada ao Hospital de Faro pelos Bombeiros Municipais em estado Grave.
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21/03/2016
FORMAÇÃO - Operações Essenciais de Extinção de Incêndios Urbanos e Industriais
Decorreu na Unidade Local de Formação do Algarve instalada no quartel dos Bombeiros de Vila Real de Santo António um curso para Bombeiros de Operações Essenciais de Extinção de Incêndios Urbanos e Industriais.
Com a participação de Bombeiros Formandos oriundos das corporações dos Bombeiros de Portimão, Albufeira e Vila Real de Santo António a Formação teve inicio no passado dia 14 e terminou ontem dia 20.
Tratou-se de uma formação de aperfeiçoamento técnico com o objetivo de dotar os Bombeiros formandos com competências técnico-operacionais para integrar equipas de primeira Intervenção em operações de extinção de incêndios urbanos e industriais.
A formação tem como Formadores de Combate a Incêndios Urbanos e Industriais da Escola Nacional de Bombeiros Valter Raimundo e Joel Afonso
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Com a participação de Bombeiros Formandos oriundos das corporações dos Bombeiros de Portimão, Albufeira e Vila Real de Santo António a Formação teve inicio no passado dia 14 e terminou ontem dia 20.
Tratou-se de uma formação de aperfeiçoamento técnico com o objetivo de dotar os Bombeiros formandos com competências técnico-operacionais para integrar equipas de primeira Intervenção em operações de extinção de incêndios urbanos e industriais.
A formação tem como Formadores de Combate a Incêndios Urbanos e Industriais da Escola Nacional de Bombeiros Valter Raimundo e Joel Afonso
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128º Aniversário dos Bombeiros Municipais de Tavira
Foi um grande incêndio a 25 de Maio de 1868 num prédio no largo de São Francisco em Tavira que começou a despertar a necessidade de uma força dedicada e especializada com material adequado para acudir no combate a incêndios que poderiam surgir na Cidade de Tavira.
Foi então a 22 de Fevereiro de 1888, que no Governo Civil de Faro são aprovados os estatutos para a criação de um corpo de bombeiros na Cidade.
Entrou em atividade a 21 de março de 1888 a Associação de Bombeiros Voluntários de Tavira, tendo como seu primeiro Comandante Manuel Ferreira Pessoa Aboim.
No entanto e no seguimento das primeiras décadas de 1900, a Associação de Bombeiros Voluntários de Tavira passa por inúmeras dificuldades estruturais e operacionais, de tal forma que era necessário rever os estatutos e voltar a reorganizar a instituição.
Assim no ano de 1903 uma reestruturação denomina a Associação como "Salvação Publica de Tavira", agora com novo comando, direção e melhores equipamentos.
Mas por sessão de 5 de Julho de 1922 face à importância e responsabilidade do que é os serviços de proteção e socorro da cidade de Tavira a Câmara Municipal de Tavira deliberou que o Corpo de Salvação Publica de Tavira se denominasse Corpo de Bombeiros Municipais de Tavira transitando todo o seu espólio e património para a autarquia que desde esta data seria a entidade detentora do Corpo de Bombeiros, agora Municipal.
E assim continua, 128 anos depois os Bombeiros Municipais de Tavira continuam em pé.
Uma força fortemente hierarquizada, operacional, com valências em todos as vertentes das atividades de proteção e socorro, servindo a população 24 horas por dia.
Procurando resolver todas as solicitações da comunidade no presente, preparando a chegada do futuro sem esquecer o seu passado.
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Foi então a 22 de Fevereiro de 1888, que no Governo Civil de Faro são aprovados os estatutos para a criação de um corpo de bombeiros na Cidade.
Entrou em atividade a 21 de março de 1888 a Associação de Bombeiros Voluntários de Tavira, tendo como seu primeiro Comandante Manuel Ferreira Pessoa Aboim.
No entanto e no seguimento das primeiras décadas de 1900, a Associação de Bombeiros Voluntários de Tavira passa por inúmeras dificuldades estruturais e operacionais, de tal forma que era necessário rever os estatutos e voltar a reorganizar a instituição.
Assim no ano de 1903 uma reestruturação denomina a Associação como "Salvação Publica de Tavira", agora com novo comando, direção e melhores equipamentos.
Mas por sessão de 5 de Julho de 1922 face à importância e responsabilidade do que é os serviços de proteção e socorro da cidade de Tavira a Câmara Municipal de Tavira deliberou que o Corpo de Salvação Publica de Tavira se denominasse Corpo de Bombeiros Municipais de Tavira transitando todo o seu espólio e património para a autarquia que desde esta data seria a entidade detentora do Corpo de Bombeiros, agora Municipal.
E assim continua, 128 anos depois os Bombeiros Municipais de Tavira continuam em pé.
Uma força fortemente hierarquizada, operacional, com valências em todos as vertentes das atividades de proteção e socorro, servindo a população 24 horas por dia.
Procurando resolver todas as solicitações da comunidade no presente, preparando a chegada do futuro sem esquecer o seu passado.
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20/03/2016
Galeria de um Curso de Nadador Salvador
Imagens coligidas no facebook de um curso de Nadadores Salvadores que esta a decorrer em Albufeira, a entidade formadora 4EMES.
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