Já é possível cartografar áreas florestais com aviões e helicópteros não tripulados.
Os “drones”, veículos aéreos não tripulados adaptados tecnologicamente a cada rota são as estrelas de um novo serviço lançado agora.
Mais rigor e rapidez são as vantagens do serviço que promete revolucionar a forma de cartografar as áreas florestais ardidas através do recurso a um helicóptero ou avião não tripulados.
“Firemap” dá o nome ao serviço lançado por duas empresas associadas à Universidade do Minho.
“As entidades oficiais normalmente demoram dois a três anos a processar toda esta informação e pôr cá fora. Nós numa semana temos o trabalho feito”, explica Ricardo Almendra, um dos mentores do projecto, que tem como estrelas os “drones” que, para além, de cartografar podem dar uma ajuda preciosa no combate aos incêndios.
“Facilmente vemos se há um sítio de perigo e podemos dizer aos bombeiros, indicando o ponto precisamente”, explica Nuno Magalhães.
Recolher e tratar informação geográfica sobre as áreas ardidas é o objectivo do “Firemap”, um projecto que pode ser um contributo quer, para a recuperação e conservação, como na prevenção ambiental.
“É fundamental conseguirmos cartografar com algum rigor e olhar para as áreas ardidas com o mesmo rigor, quer em termos de planeamento quer em termos de execução de todas as questões previstas na lei, que são fundamentais na recuperação dessas áreas e na prevenção de novos incêndios”, considera Carla Freitas, uma das jovens responsáveis pelo FIREMAP.
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=65467
FIRESHELTER52
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