O seu pai, José Martins, foi ciclista nos anos de 1950, tendo representado o Ginásio de Tavira e Benfica.
Foi no cinema ambulante que começou o Mário Rui, acompanhando o pai pelo Algarve, enquanto passavam filmes como «Joselito» ou «Zorro», que estavam na berra naqueles tempos. O seu pai chegou mesmo a ter em Tavira um barracão-cinema (enquanto o Cine-Teatro António Pinheiro estava em obras), onde hoje é o Hotel Albacora, e estava sempre com lotação esgotada.
Mário Rui andava pelas ruas a fazer publicidade dos filmes. E quando decorria o Festival de Pista de Ciclismo, em Tavira, nos dias 5 de outubro de cada ano, lá estavam ele e o seu pai de volta do som.
Com o desaparecimento do pai, Mário Rui manteve o seu legado, com o cinema ambulante e a publicidade aos eventos desportivos, sempre com o ciclismo em destaque. Entretanto, com o aparecimento dos novos cinemas, abandonou o cinema ambulante dedicando-se unicamente à publicidade. Então era vê-lo a divulgar todos os bailaricos do concelho e não só, já que muitas vezes alargava a sua atividade a todo o Algarve e até ao Baixo Alentejo.
Mas o ciclismo era a sua grande paixão. A sua célebre frase “ciclismo corrida de bicicletas” era a sua imagem de marca. Mário Rui era um homem bom, amigo do amigo, e quis o destino que fosse a fazer o que mais gostava que nos tivesse deixado.
Foi no cinema ambulante que começou o Mário Rui, acompanhando o pai pelo Algarve, enquanto passavam filmes como «Joselito» ou «Zorro», que estavam na berra naqueles tempos. O seu pai chegou mesmo a ter em Tavira um barracão-cinema (enquanto o Cine-Teatro António Pinheiro estava em obras), onde hoje é o Hotel Albacora, e estava sempre com lotação esgotada.
Mário Rui andava pelas ruas a fazer publicidade dos filmes. E quando decorria o Festival de Pista de Ciclismo, em Tavira, nos dias 5 de outubro de cada ano, lá estavam ele e o seu pai de volta do som.
Com o desaparecimento do pai, Mário Rui manteve o seu legado, com o cinema ambulante e a publicidade aos eventos desportivos, sempre com o ciclismo em destaque. Entretanto, com o aparecimento dos novos cinemas, abandonou o cinema ambulante dedicando-se unicamente à publicidade. Então era vê-lo a divulgar todos os bailaricos do concelho e não só, já que muitas vezes alargava a sua atividade a todo o Algarve e até ao Baixo Alentejo.
Mas o ciclismo era a sua grande paixão. A sua célebre frase “ciclismo corrida de bicicletas” era a sua imagem de marca. Mário Rui era um homem bom, amigo do amigo, e quis o destino que fosse a fazer o que mais gostava que nos tivesse deixado.
Faleceu ontem em Pechão, vítima de doença súbita, quando estava a fazer publicidade às festas locais.
Mas se nos deixou fisicamente, vai continuar sempre na nossa memória. Até sempre Mário.
Mas se nos deixou fisicamente, vai continuar sempre na nossa memória. Até sempre Mário.
FIRESHELTER52
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