Lídio Lopes e João Portugal estão abertos à fusão dos bombeiros no concelho
No âmbito das obras que vão decorrer nas instalações dos Bombeiros Voluntários, a corporação foi ontem visitada pelo líder do PS que defendeu que, se a autarquia está assim tão mal em termos financeiros, então «que se equacione a fusão das duas corporações».
João Portugal referia-se especificamente à hipótese lançada recentemente pelo presidente da Câmara, de vir a cobrar uma taxa de Protecção Civil. Apesar de salvaguardar que a visita nada tinha a ver com o assunto, o presidente da concelhia socialista falou do «grande esforço das famílias», nas facturas «do gás, electricidade, supermercados, juros, congelamento de ordenados, cortes no subsídio de Natal e o aumento às empresas do IRC», para dizer que o PS entende que «não faz sentido pedir aos privados e empresas mais esforços do que os que já suportam».
João Portugal diz que até ponderaria se na Figueira não se cobrasse derrama, mas que assim, «é um desincentivo ao investimento», até porque «duas das maiores empresas do concelho têm corpos de bombeiros».
O também deputado na Assembleia da República referiu estar disponível «para encontrar uma solução para o endividamento» da autarquia, que pode passar, adiantou «pela fusão das duas corporações de bombeiros», referindo-se aos Municipais e Voluntários. «Se a discussão foi lançada na sociedade, então as duas entidades (dos bombeiros) devem olhar essa solução como uma possibilidade».
(Leia mais na edição impressa do Diário de Coimbra, linkado no título da postagem)
FIRESHELTER52
Sem comentários:
Enviar um comentário