Segundo adianta hoje o Público o comunicado divulgado no Portal da Saúde, a ARS diz que tem recebido várias participações de casos em que as pessoas são abordadas por telefone por indivíduos que se apresentam como profissionais do Ministério da Saúde e são convidadas a beneficiar de um rastreio gratuito de AVC, com assistência prestada por pessoal especializado.
Marcam depois encontro numa data específica e num determinado local, em horário pós-laboral. “No local, as pessoas são confrontadas com um rápido questionário e encaminhadas para uma promoção comercial que visa promover a aquisição de serviços ou vendas de produtos, nomeadamente, colchões”, diz a ARS.
A actuação dos indivíduos é sempre semelhante e “não visa outro fim senão a promoção de produtos”, refere a nota da ARS, que condena estas iniciativas comerciais.
A ARS Algarve recomenda à população “especial atenção” em relação a esses rastreios, sublinhando que os mesmos são “susceptíveis de afectar a confiança dos utentes nos rastreios legítimos”, promovidos por aquela entidade e sempre divulgados na sua página da Internet e em cartazes afixados nas unidades de saúde. A divulgação nunca é feita por contacto pessoal ou telefónico, reitera.
Perante a gravidade da situação, a ARS Algarve participou às autoridades competentes as ocorrências de que tomou conhecimento.
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