Bastavam apenas 10 minutos numa amena conversa durante as refeições em família, na sala de aula ou mesmo no clube de atividade de tempos livres para relembrar onde residem os perigos que envolvem este meio físico tão apetecível na região.
Falar sobre este tema ilustrando o sentido crítico não é estragar a diversão ou o gozo de uns belos mergulhos, antes pelo contrário, abordar este tema é fazer os possíveis para reduzir a dor que tantas famílias passam quando os seus entes queridos se tornam vítimas de pré-afogamento ou de acidentes em desportos náuticos e de lazer.
Assim, rádios locais, Juntas de Freguesia, professores e cuidadores, páginas nas redes sociais, deveriam de uma forma rápida dar uma vista de olhos nas regras de segurança e difundi-las com o objetivo de chegar a todos estas informações para que o sentimento de dor, revolta e mágoa não caia sobre o sentimento da desculpa que morreu porque não sabia...
A morte no mar é uma realidade, o cartão-de-visita da nossa região com um sol muito amarelo e água azul é lindo, mas estendem-se quilómetros de praia sem uma única forma de assistência possível a quem dela precisa em tempo útil.
Por isso, cabe-nos a nós cidadãos “saber-ser”, para poder-mos viver em segurança...
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FIRESHELTER52
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