O protocolo foi assinado com a Safety Communities Algarve, associação sem fins lucrativos que presta apoio à comunidade estrangeira da região e colabora regularmente com a Guarda Nacional Republica, a Polícia Judiciária ou o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, precisou a AMAL num comunicado.
“É fundamental que o Algarve mantenha os padrões de segurança e se continue a assumir enquanto num destino seguro junto de quem nos visita ou de quem escolheu a região para viver”, considerou o presidente da AMAL, Jorge Botelho, citado no texto.
Jorge Botelho, que também é presidente da Câmara de Tavira, referiu que é também importante “conciliar as sinergias” entre as diversas entidades para que estas comunidades possam manter “a qualidade de vida” que o Algarve oferece e que “o distingue como destino turístico de eleição”.
O protocolo traduz-se numa “estratégia de sensibilização” destinada às comunidades estrangeiras, que representam 12% da população residente do Algarve, para “a manter devidamente informada sobre questões de segurança, prevenção de crime ou incêndios florestais”, concretizou a AMAL.
A Comunidade Intermunicipal do Algarve considerou que “é imprescindível a valorização de medidas de autoproteção para prevenir riscos pessoais e coletivos e promover comunidades mais seguras”.
Por: Lusa
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