Segundo a Marinha Portuguesa, o exercício tem «como objetivo a validação prática da doutrina, táticas, técnicas, procedimentos e os ensaios de interoperabilidade entre os meios e forças participantes».
No exercício, que conta com o apoio das autoridades portuárias, estão ainda presentes meios navais e forças de Portugal, Alemanha e Espanha, assim como um módulo de comando e controlo de Harbour Protection alemão.
«As missões, em especial de resposta a cenários de crise, exigem a utilização de portos em apoio às operações expedicionárias. Esta realidade requer muitos desafios, pois procura-se garantir o normal funcionamento da atividade portuária e, simultaneamente, estabelecer areas de segurança indispensáveis para as referidas operações», refere ainda a Marinha no seu site oficial.
O exercício insere-se na iniciativa Smart Defence da NATO, no qual Portugal lidera um projeto para o desenvolvimento da capacidade militar de Harbour Protection e que faz parte dos objetivos identificados no NATO Defense Planning Process.
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