Para agravar, o posto de combustível ali existente teve uma avaria e provocou outro derrame de combustível, com consequências ainda imprevisíveis para o frágil ecossistema da Ria Formosa.
As situações são hipotéticas, mas constituem um risco real, razão que levou a Autoridade Marítima a promover um exercício de combate à poluição do mar, esta quinta-feira, naquela infraestrutura portuária de Olhão.
A simulação foi pensada pelo Departamento Marítimo do Sul da Autoridade Marítima Nacional e pela Capitania do Porto de Olhão e envolveu outras entidades, como a Autoridade Nacional de Proteção Civil, a Docapesca, a Câmara Municipal de Olhão e a Ambiolhão.
«O simulacro desenvolveu-se em duas frentes, ambas no interior do Porto de Pesca: um primeiro cenário em que duas embarcações – uma atracada e outra em trânsito – embateram uma na outra, com o consequente derrame de combustível, e em segundo cenário em que uma avaria no posto de abastecimento de combustível da Docapesca teria também como consequência o derrame para a Ria», segundo a Câmara de Olhão.
As situações são hipotéticas, mas constituem um risco real, razão que levou a Autoridade Marítima a promover um exercício de combate à poluição do mar, esta quinta-feira, naquela infraestrutura portuária de Olhão.
A simulação foi pensada pelo Departamento Marítimo do Sul da Autoridade Marítima Nacional e pela Capitania do Porto de Olhão e envolveu outras entidades, como a Autoridade Nacional de Proteção Civil, a Docapesca, a Câmara Municipal de Olhão e a Ambiolhão.
«O simulacro desenvolveu-se em duas frentes, ambas no interior do Porto de Pesca: um primeiro cenário em que duas embarcações – uma atracada e outra em trânsito – embateram uma na outra, com o consequente derrame de combustível, e em segundo cenário em que uma avaria no posto de abastecimento de combustível da Docapesca teria também como consequência o derrame para a Ria», segundo a Câmara de Olhão.
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