Isto porque as chamas consumiram por completo um dos seu carros de combate a incêndios florestais.
O presidente da Associação dos Bombeiros Voluntários de Portimão, Álvaro Bila, diz que “felizmente, e isso é o mais importante, não houve qualquer tipo de consequências no que aos bombeiros diz respeito”, mas, em termos financeiros, este é um grande rombo, uma vez que uma nova viatura “custa cerca de 160 mil euros”.
O azar, a este nível, foi ainda maior por dos três carros que a corporação possui, ter sido o mais novo, que tinha sido comprado há pouco mais de um ano, a arder.
Isto coloca também problemas operacionais aos Bombeiros de Portimão, que ficam algo limitados, caso a época de incêndio se revele complicada, uma vez que passam a ter à sua disposição apenas duas viaturas de combate às chamas, sendo que, pelo menos, uma delas já tem muitos anos e muitas ‘batalhas’ em cima.
O azar, a este nível, foi ainda maior por dos três carros que a corporação possui, ter sido o mais novo, que tinha sido comprado há pouco mais de um ano, a arder.
Isto coloca também problemas operacionais aos Bombeiros de Portimão, que ficam algo limitados, caso a época de incêndio se revele complicada, uma vez que passam a ter à sua disposição apenas duas viaturas de combate às chamas, sendo que, pelo menos, uma delas já tem muitos anos e muitas ‘batalhas’ em cima.
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