No entanto, a partir de 6ª feira, uma depressão à superfície, associada a uma perturbação mais intensa em altitude, deverá aproximar-se do território continental e tornar-se estacionária, bloqueada pela presença de uma grande massa de ar quente e seco sobre o Mediterrâneo.
Com este padrão, teremos a formação de um vórtice ciclónico nos níveis altos da troposfera, que deverá gerar um agravamento das condições do tempo na Península Ibérica, com mais chances de precipitação, e até trovoadas, com o atmosfera a ficar mais abafada e instável.
Este cenário, que já vínhamos a discutir desde a última previsão de longo prazo, lançada na semana passada, é ainda de difícil grau de previsão e a sua evolução dependerá de vários fatores, pelo que continuaremos atentos a todos os cenários possíveis.
Fica no entanto já delineada que a tendência, para os dias 25 a 30, aponta para instabilidade, com possibilidade de trovoadas, não sendo de descartar algumas mais fortes, com temperaturas amenas, a rondar (ou ligeiramente inferiores a) os valores normais para esta altura do ano.
FIRESHELTER52
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