O certificado que atesta isso mesmo em relação a cada um deles, bem como à própria Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL), foi entregue ontem à tarde, por Milos Gubic, representante da ONU, na inauguração oficial da AlgarSafe – Feira Internacional de Proteção Civil e Socorro, que está a decorrer até manhã, sábado, no Portimão Arena, com entrada gratuita.
Na cerimónia presidida por Eduardo Cabrita, ministro da Administração Interna, foi salientado que o Algarve é «a única região do país que obteve já, na sua totalidade» este certificado da ONU de adesão à campanha “Cidades Resilientes”.
«Em Portugal, há 25 cidades envolvidas, das quais 16 são no Algarve», anunciou José Oliveira, que falou sobre a Estratégia Internacional para Redução de Catástrofes, promovida pela Organização das Nações Unidas.
Em bom rigor, no Algarve não se trata de cidades, mas antes de municípios “resilientes”. Jorge Botelho, presidente da Câmara de Tavira e da AMAL, sublinhou que o que está a ser certificado são as «práticas que já estamos a ter e o compromisso para as reforçar no futuro», com o apoio do Comando Distrital de Operações de Socorro de Faro.
A AMAL assume um papel pioneiro a nível nacional, já que é a única entidade de cariz regional a aderir à iniciativa, contribuindo «assim para dar maior visibilidade a atividades relacionadas com a prevenção e preparação de respostas a dar a situações de catástrofe e de acidentes graves».
Por seu lado, Isilda Gomes, presidente da Câmara de Portimão e vice-presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses, com o pelouro da Proteção Civil e dos Bombeiros, fez questão de salientar que a cobertura total do Algarve é «um grande orgulho para a nossa região». «Sem ser no Algarve, em todo o país só há mais nove “cidades resilientes”», frisou.
A campanha “Cidades Resilientes” é promovida pelo Gabinete das Nações Unidas para a Redução do Risco de Catástrofes (UNISDR) e tem como objetivo reconhecer boas práticas que contribuam para a promoção da resiliência a catástrofes, a nível local
Na cerimónia presidida por Eduardo Cabrita, ministro da Administração Interna, foi salientado que o Algarve é «a única região do país que obteve já, na sua totalidade» este certificado da ONU de adesão à campanha “Cidades Resilientes”.
«Em Portugal, há 25 cidades envolvidas, das quais 16 são no Algarve», anunciou José Oliveira, que falou sobre a Estratégia Internacional para Redução de Catástrofes, promovida pela Organização das Nações Unidas.
Em bom rigor, no Algarve não se trata de cidades, mas antes de municípios “resilientes”. Jorge Botelho, presidente da Câmara de Tavira e da AMAL, sublinhou que o que está a ser certificado são as «práticas que já estamos a ter e o compromisso para as reforçar no futuro», com o apoio do Comando Distrital de Operações de Socorro de Faro.
A AMAL assume um papel pioneiro a nível nacional, já que é a única entidade de cariz regional a aderir à iniciativa, contribuindo «assim para dar maior visibilidade a atividades relacionadas com a prevenção e preparação de respostas a dar a situações de catástrofe e de acidentes graves».
Por seu lado, Isilda Gomes, presidente da Câmara de Portimão e vice-presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses, com o pelouro da Proteção Civil e dos Bombeiros, fez questão de salientar que a cobertura total do Algarve é «um grande orgulho para a nossa região». «Sem ser no Algarve, em todo o país só há mais nove “cidades resilientes”», frisou.
A campanha “Cidades Resilientes” é promovida pelo Gabinete das Nações Unidas para a Redução do Risco de Catástrofes (UNISDR) e tem como objetivo reconhecer boas práticas que contribuam para a promoção da resiliência a catástrofes, a nível local
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