Já se sabia que ele é diferente do medo inato – aquele que vem inscrito nos nossos genes.
Um trabalho recente demonstrou pela primeira vez que, para além dos genes, o medo aprendido difere do inato na forma como o cérebro o processa.
Em artigo publicado na revista especializada Cerebral Cortex, pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP descreveram um circuito composto de quatro áreas do córtex que é responsável por fazer um processamento complexo de ameaças de vida.
Quando qualquer uma dessas áreas sofre uma lesão, a formação da memória de medo é prejudicada.
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