30/12/2010

A morte quado aparece tem sempre uma desculpa...


A formação de 600 operacionais, que vão manusear 100 desfibrilhadores automáticos externos a serem entregues ao longo de 2011 a corporações de bombeiros e espaços públicos, está a atrasar o processo de distribuição dos aparelhos.

"O factor limitante é a capacidade de fazer a formação dos operacionais das corporações que vão trabalhar com estes equipamentos", afirmou ontem Manuel Pizarro, secretário de Estado Adjunto e da Saúde, acrescentando: "Estes são os primeiros 30 a serem entregues e durante 2011 serão distribuídos mais 100 aparelhos."

Segundo Miguel Sousa Soares, presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), existem 92 espaços públicos com desfibrilhadores e operacionais preparados para actuar em caso de emergência: "Grandes superfícies comerciais, centros comerciais, escolas públicas, estádios de futebol e os principais aeroportos já têm estes equipamentos e profissionais capacitados para realizar este acto de reanimação."

A rede do Sistema Integrado de Emergência Médica integra, além dos meios do INEM, as corporações de bombeiros e a Cruz Vermelha que, de acordo com Miguel Sousa Soares, "está acreditada para replicar este sistema". Os 130 desfibrilhadores custam um total de cerca de 400 mil euros.

FIRESHELTER52

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